A chuva guarda-me nos pingos-gotas dos vidros e das telhas de mim - tão frágeis. Eu reinvento-me em sol dourado e respiro-me em flor. E depois de ser marcas de riso a brilhar na areia quente, voo comigo para dentro, migro do eu para as folhas, em ventos que sopram molhados de quem sou.